sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sarah Blasko

Sarah Blasko é uma cantora australiana nascida em 1976 e vencedora de prêmios australianos pela sua música. Ganhou respeito a fama pelo seu segundo álbum, lançado em 2006 e chamado “What The Sea Wants, The Sea Will Have”. Blasko é um dos maiores nomes da música alternativa australiana e mundial e sua música influencia artistas pela originalidade e intensidade.

2002 | PRELUSIVE (EP)

01 | Your Way
02 | Will You Ever Know
03 | Be Tonight
04 | Sweet Surrender
05 | Follow The Sun
06 | New Religon



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2004 | THE OVERTURE & THE UNDERSCORE

01 | All Coming Back
02 | Beautiful Secrets
03 | Always Worth It
04 | At Your Best
05 | Don't U Eva
06 | Counting Sheep
07 | Perfect Now
08 | Sweetest November
09 | Cinders
10 | True Intentions
11 | Remorse

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2006 | WHAT THE SEA WANTS, THE SEA WILL HAVE

01 | For You
02 | The Garden's End
03 | Explain
04 | Albatross
05 | Planet New Year
06 | Amazing Things
07 | Always On This Line
08 | Woman By The Well
09 | Hammer
10 | Queen of Apology
11 | Showstopper
12 | I Could Never Belong

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2009 | AS DAY FOLLOWS NIGHT

01 | Down on Love
02 | All I Want
03 | Bird on a Wire
04 | Hold On My Heart
05 | We Won't Ruin
06 | Is My Baby Yours?
07 | Sleeper Awake
08 | No Turning Back
09 | Lost & Defeated
10 | Over & Over
11 | I Never Knew
12 | Night & Day to You

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2009 | AS DAY FOLLOWS NIGHT
(Live At The Forum)



01 | Down on Love
02 | Bird On a Wire
03 | Lost & Defeated
04 | Hold On My Heart
05 | Sleeper Awake
06 | We Wont Run
07 | I Never Knew
08 | All I Want
09 | No Turning Back
10 | Xanadu
11 | The Gardens End
12 | Hammer
13 | Always On This Line
14 | Planet New Year
15 | Explain

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Robert Crumb


:: BLUES ::

Robert Crumb é uma lenda. Uma lenda magrela, franzina e tímida, daquelas que esconde atrás de seu sorriso uma inteligência voraz e uma visão inconformada das coisas que o cercam. Em Blues (Conrad), Crumb constrói uma ode aos primeiros anos do estilo, enquanto massacra a música popular moderna, que na verdade é qualquer coisa criada dos anos 70 para cá. "Eu me interesso por épocas anteriores, mas os anos 1920 e 1930 são próximos o suficiente para me despertar um envolvimento pessoal", diz o desenhista no posfácio, para depois completar: "A música moderna sempre me pareceu apocalíptica".

Blues reúne, pela primeira vez, as HQs "musicais" de Crumb e as capas de discos, filipetas, anúncios e cartazes que o quadrinista fez nas últimas quatro décadas. As HQs já haviam sido reunidas em Crumb Draws the Blues (inédita no País), enquanto as capas de discos foram compiladas na França e na Holanda, mas nunca publicadas em um mesmo livro.

A relação do desenhista com a música é o mote de Blues, que conta com dezenas de histórias deliciosamente nostálgicas, honrando o velho bordão "como era boa aquela época" enquanto sacaneiam os tempos modernos em um livro que é um retrato impressionante a respeito dos bluesmen norte-americanos. "Eu adoro música. No entanto, não sou um grande músico. No máximo, arranho um banjo ou um violão. Para mim, a música é o maior dos prazeres, com o sexo. Mais do que arte, admito", garante Crumb. E essa relação apaixonada é exibida ao extremo em Blues.

Desenhada em 1984, Patton conta a história do blueseiro que trocou a alma pelo sucesso com o demo em uma encruzilhada, bateu e apanhou de muitas mulheres, entornava álcool como respirava e gravou alguns dos maiores blues de todos os tempos, para morrer totalmente desconhecido. "A música que Patton tocava e cantava não pode ser descrita de maneira alguma. Ela precisa ser ouvida".

As Velhas Canções São As Melhores é um dos trechos mais hilariantes do livro, e lembra muito o estilo MAD de ver as coisas. Crumb traduz para os quadrinhos, literalmente, quatro canções e o resultado é uma acachapante sacanagem com as músicas, mas a grande carta de intenções do livro é a história Onde Foi Parar Toda Aquela Música Magnífica de Nossos Avós (1985), que detona Bruce Springsteen e até cita o Menudo! Para Crumb, o problema é que a música elétrica é tocada alta demais, sem contar que desde Robert Plant, passando por Bon Jovi, Guns e chegando no Darkness, gritar e cultivar uma cabeleira decente ficou muito mais importante do que tocar uma simples canção.

Além da crítica voraz de Crumb, em histórias recheadas de cinismo e diretas no queixo da juventude consumista, Blues traz as ilustrações coloridas do quadrinista para capas de discos, revistas e até filipetas de sebo e selos de vinis. Robert Johnson é retratado com suprema maestria para a capa da revista 78 Quarterly (1988) enquanto o violinista Louie Bluie ganhou uma sensacional capa de disco: de um lado, uma bela negra seminua e do outro, ele, o demônio. Entre os dois, o blueseiro. No entanto, nenhuma capa de disco de Crumb ficou mais famosa que a para o álbum Cheap Thrills, da banda Big Brother & The Holding Company, que contava com os vocais da então desconhecida Janis Joplin, amiga de Crumb. Clássica é pouco para a capa do disco. A própria capa do livro foi retirada também de uma capa de disco, a coletânea Harmônica Blues, com canções dos anos 20 e 30.

Em uma edição caprichada da Conrad - que já lançou no Brasil o álbuns com histórias de Fritz The Cat, Mister Natural, a compilação de trechos da revista Zap Comix, e América - Blues também conta com a presença de Mr Natural e o famoso "Keep on Truckin", além de fotos do próprio Crumb em atividade com sua banda (sim, ele montou uma banda!!!), que, segundo um dos cartazes presentes no livro, é "a banda perfeita para todas as ocasiões: festas, casamentos, quadrilhas, festivais e pequenos clubes". Em um cartaz anunciando um disco do R. Crumb & The Cheap Suit Serenaders, o desenhista (e tocador de banjo) avisa: "Nós não usamos glitter, nem penduricalhos, pulseiras ou colares brilhantes nessa banda de homens. Apenas tocamos a melhor música que podemos".

Blues é, mais do que qualquer outra coisa, uma reverência ao passado, e como observou Rosane Pavam no ótimo prefácio do livro, "o passado é uma ilusão - e como ilusão precisa ser restabelecido, ou ser um homem não fará senso". Por baixo da veia satírica com que Crumb detona os dias atuais e se declara apaixonado pelo passado também há muita nostalgia. A crítica, no entanto, serve para chacoalhar o leitor e mostrar que as coisas que existem hoje em dia brotaram no passado e foram sendo afetadas pela cultura de massa até tomarem a forma que tomaram. E vão continuar mudando. No fundo, bem lá no fundinho, música boa é música antiga. Se tirarmos as histórias inventadas, as roupas, o glamour, a moda e o marketing, pouco sobra de tudo que ouvimos atualmente da "melhor banda de todos os tempos da última semana". É ali, no som do violão cru e da voz rascante que está a redenção. Nos velhos discos de vinil (discos de vinil? Meu Deus, o que é isso?) de 78 RPM. Amém.

Por: Marcelo Costa



2004 | BLUES
Robert Crumb | 108 páginas


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terça-feira, 12 de outubro de 2010

The Long Ryders

Vários grupos tentaram preservar o espírito dos anos 60 na década de 80. Alguns apostaram em revitalizar o psicodelismo – casos de Echo and the Bunnymen, The Cult – e outras bandas quiseram mostrar igualmente essa vertente, mas indo buscar bandas como Byrds e Love. Nesse contexto o pessoal do Paisley Underground, que integrou grupos como Dream Syndicate, Rain Parade e Green On Red foram especialistas. E, talvez, o melhor grupo tenha sido o Long Ryders.

Produzido por Henry Lew, responsável pelo mesmo trabalho em dois discos do Flying Burrito Brothers. Native Sons é um disco extremamente bem feito, com fortes toques folks e contry. A influência dos Byrds pode ser ouvida nas Rickenbacker de 12 cordas usadas por Sid, uma das marcas registradas do antigo grupo de Roger McGuinn e David Crosby. E para que a influência fosse mais visível convidam ninguém menos que Gene Clark (ex-Byrds) para os vocais em “Ivory Tower”.

Mais sobre The Long Ryders: AQUI

1984 | NATIVE SONS

01 | Final Wild Son
02 | Still Get By
03 | Ivory Tower
04 | Run Dusty Run
05 | (Sweet) Mental Revenge
06 | Fair Game
07 | Tell It To The Judge On Sunday
08 | Wreck Of The 809
09 | Too Close To The Light
10 | Never Got To Meet The Mom
11 | I Had A Dream

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sábado, 9 de outubro de 2010

O'Seis

A história dos Mutantes começa em 1964, quando Arnaldo Baptista é convidado a entrar para o grupo The Wooden Faces por seu irmão Cláudio César Dias Baptista, então guitarrista da banda. Um ano depois, discordâncias em relação ao estilo musical que os Wooden Faces deveriam seguir decreta o fim do grupo. Arnaldo e outro integrante, Raphael Villardi, conhecem Rita Lee e decidem formar com Sérgio, irmão mais novo de Baptista, uma banda chamada Six Sided Rockers. Cláudio César passa a ficar “nos bastidores” construindo todo o equipamento, mesas de som e instrumentos da banda, inclusive as lendárias Guitarras de Ouro de Sérgio e Raphael.

Gravam em 1966 então um compacto pela gravadora Continental, com as músicas “Suicida” (Raphael Vilardi / Roberto Loyola) e “Apocalipse” (Raphael Vilardi / Rita Lee), agora renomeados para O’Seis. O conjunto O’Seis era então composto por: Raphael, Arnaldo, Sérgio, Rita, Mogguy e Pastura.

O disco tem a capa inspirada no álbum “With the Beatles” do quarteto Britânico, e é uma verdadeira raridade no mercado de vinil. Segundo a lenda foram prensadas 500 cópias da bolachinha, sendo que 300 delas foram distribuídas principalmente às lojas de Porto Alegre-RS.

Este é o primeiro registro sonoro de Arnaldo Baptista e no ano seguinte, ao saírem do grupo Raphael, Mogly e Pastura, reduzido a um trio, surgia Os Mutantes.

Texto: Last.fm
1966 | O’SEIS

Suicida
Apocalipse

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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

The Pretenders

The Pretenders é uma banda de rock do Reino Unido. A banda original era formada pela vocalista e guitarrista Chrissie Hynde, o guitarrista James Honeyman-Scott, o baixista Pete Farndon, e Martin Chambers.

O grupo formou-se na Inglaterra no final da década de 70, pela vocalista Chrissie Hynde, uma norte-americana que já havia participado dos grupos: Jack Rabbit, nos EEUU e Gallie, na França. Os outros integrantes eram Pete Farndon (baixo) , James Honeyman-Scott (vocais, teclados, guitarra) e Martin Chambers (bateria).

Depois dos compactos "Stop Your Sobbing" e "Kid" , fizeram uma turnê inglesa, recebendo alguma cobertura da imprensa. O compacto "Brass in Pocket" entrou para as paradas de sucesso de 1979, ano de lançamento do primeiro LP, que atingiu rápidamente o primeiro lugar dos mais vendidos.

Participaram do concerto beneficente para os refugiados do Camboja (possuem três faixas no álbum Concerts for People of Kampuchea) e partiram para turnês na Europa e EUA, sendo muito bem recebidos por crítica e público. A revista Rolling Stone premiou os Pretenders como a grande revelação de 1980. Em 1982, morreu Honeyman-Scott, mas Chrissie Hynde anunciou que o conjunto não se acabaria encontrando-se em atividade atualmente.

Em 1993, o Pretenders perdeu vários integrantes da banda os quais foram contratados por Paul McCartney em sua mega turnê "Off The Ground", apresentando-se na América Latina.

Retirado de Wikipédia

1980 | THE PRETENDERS

01 | Precious
02 | The Phone Call
03 | Up the Neck
04 | Tattooed Love Boys
05 | Space Invader
06 | The Wait
07 | Stop Your Sobbing
08 | Kid
09 | Private Life
10 | Brass in Pocket
11 | Lovers of Today
12 | Mystery Achievement

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domingo, 3 de outubro de 2010

Os Replicantes


O punk, acima de tudo, é uma forma de protesto. Diferentemente do estilo dylaniano, letras recheadas de críticas ao sistema aliadas à simplicidade musical característica ao folk, o punk usa o sarcasmo como principal ferramenta. Fugindo do arquétipo panfletário, que o rebaixou a mero contestador político-partidário, esse estilo teve suma importância social desde a sua primordial criação por bandas como MC5 e Stooges. A forma era simples: perturbar e cutucar o inimigo com vara curta à base de muito escárnio e fanfarronice.

Passaram-se os anos e o estilo ganhou uma estética própria. O mundo se distraia com a Guerra Fria, mas a juventude estava mais interessada nos Ramones, Hüsker Dü, The Undertones ou Black Fag.

Apesar da década de oitenta ter sido, até então, a mais tranquila dos últimos trinta anos, a crise política (final da ditadura militar brasileira) e econômica (a famosa “década perdida”) tornavam a produção cultural brasileira um tanto esquizofrênica. Uma militância política parasitando as artes assolava e tirava toda a pureza das obras. Fosse um texto, uma encenação teatral ou musical, era necessário ter um elo político. O mercado da “produção cultural” viu que discursos e ideologias políticas vendiam bem, logo, bastava apenas "colocar trancinhas" para esconder o aspecto natural de Nosferatu.

Evidentemente, isso também influenciou o punk. Apesar do atraso de quase dez anos, o estilo chegou ao Brasil e de imediato consolidou uma das escolas mais significativas desse estilo. O movimento que começou em São Paulo logo ganharia reconhecimento por todo o território nacional. Se por um lado havia bandas com fortes vínculos com órgãos políticos (PT, CUT, MST, entre outros), havia aqueles que, ainda, tentavam mostrar o quão frustrante era esperar algo via encenação política. Nesse contexto, Porto Alegre dava a luz aos Replicantes, em 1983.

A formação inicial, e considerada clássica, contava com Carlos Gerbase (bateria), Wander Wildner (vocal), Cláudio Heinz (guitarra) e Heron Heinz (baixo). Após gravar um EP pelo selo Vortex com apenas quatro canções, "Rock Star", "O Futuro é Vortex", "Surfista Calhorda" e "Nicotina" – essas duas últimas tornando-se hits na rádio Ipanema - o grupo fez estrondoso sucesso na capital gaúcha.

O próximo passo seria um LP. O trabalho trazia muita expectativa, pois seria a oportunidade da banda mostrar que tinha calos o suficiente para se consolidar na cena roqueira nacional. O Futuro é Vortex (RCA) chegou às prateleiras e, consigo, trouxe novos ares que oxigenaram o processo criativo e a própria concepção do indivíduo e do movimento “punk”. O disco começa bem. "A Verdadeira Corrida Espacial" fala sobre os rumos que a humanidade escolhe. Ao escutar essa faixa, temos uma certeza: os sortudos pegarão o primeiro vôo para fora deste planeta, enquanto que os fodidos permanecerão nesse caos rotineiro a espera do juízo final (e claro, nesse meio tempo, tomando ferro!).

"Boy do Subterrâneo" traz um dos maiores medos da Guerra Fria, a possível guerra nuclear. Meu amigo, também geógrafo, Francisco Antunes, já chamara a minha atenção sobre a quantidade de bandas daquela época que exploravam esse tema. Alguém já parou para pensar aonde e o que fazem atualmente os cretinos da censura? Por onde anda a pessoa do Governo Militar que selecionava e carimbava as obras permitidas? Censor é uma reflexão sobre a apatia cultural causada pela repressão. Como a dita liberdade garantiu menos uma produção cultural rica em qualidade do que apenas em quantidade, acredito que esse “trabalhador” continuou mandato após mandato e, hoje, deve ocupar algum cargo no governo Lula. Ele mostra que se tem fidelidade apenas à quem assina o contracheque e que a palavra, e não o estado de coisa, “liberdade” foi apenas mais uma concessão do Estado. Teoria da conspiração? Foda-se, isso aqui é uma resenha de punk!

A agulha continua gritando em "Ele Quer Ser Punk" e "Hardcore", duas faixas curtas, entretanto bem diretas. O bom e velho rock’n’roll ressurgindo em uma terra onde ser roqueiro é ser “menos brasileiro”. "Hippie-Punk-Rajneesh" é uma das letras mais inteligentes do rock nacional e fala das diversas fases que um cara apaixonado passou ao longo da vida.

"Motel de Esquina" e "Mulher Enrustida" falam sobre mulheres. Na verdade, trazem letras bem lúcidas que representam tudo o que os homens sempre quiserem falar: apesar do nhe-nhe-nhé feminino, no fundo elas querem apenas sexo. Atualmente, tais composições seriam alvos do movimento feminista, resultando em ação judicial e ato público contra a banda.

A música homônima ao disco, "O Futuro é Vortex", mantém a pegada das anteriores. Porque não é praticamente um “selo de qualidade punk”. Em pouco mais de um minuto, o quarteto, finalmente, fala a verdade a respeito da música brasileira: “Agora eu sei qual é a deles. Já peguei no pé do Gil. Eu quero que o Caetano vá pra PUTA QUE O PARIU. (...) O Gismonti é um chato tô cansado de saber, o Chico era um velho mesmo antes de nascer. (...) O samba me da asma bossa nova é de fuder, prefiro tocar bronha e punkar até morrer”. Finalmente criou-se coragem para criticar os queridinhos da "intelectualidade" tupi repleta de brasilidades ...

O melhor fica reservado para o final. "Surfista Calhorda" é uma marca registrada dos Replicantes, um dos seus maiores sucessos. A moral dessa história de apenas três minutos e meio (a mais longa) é que sempre há um otário se achando o "rei da cocada preta".

E por último, mas nem por isso a menos importante, "Festa Punk", um dos maiores hinos do punk tupiniquim. Impossível escutar e não se lembrar dos áureos tempos de “rodinhas”.

O Futuro é Vortex é um trabalho de importância ímpar para o rock nacional. Letras diretas, músicas curtas, o melhor da pegada punk e o mais ácido humor dão forma a essa obra seminal.

Escutar e divulgar o começo de carreira dos Replicantes é um exercício necessário para manter vivo a maior criação do homem: o rock!

Por: Ugo Medeiros

1986 | O FUTURO É VÓRTEX

01 | Boy do Subterrâneo
02 | Surfista Calhorda
03 | Hippie-Punk-Rajneesh
04 | One Player
05 | A Verdadeira Corrida Espacial
06 | O Futuro é Vórtex
07 | Choque
08 | Ele Quer Ser Punk
09 | Motel da Esquina
10 | Mulher Enrustida
11 | Hardcore
12 | O Banco
13 | Censor
14 | Porque Não

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