terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

The Kinks


Lola Versus Powerman and the Moneygoround, Part One é um álbum conceitual da banda de rock britânica The Kinks. Lançado em 1970, é uma análise satírica das diversas facetas da indústria da música, incluindo editoras, sindicatos, imprensa, contadores, empresários e a estrada. Musicalmente Lola é eclético, transitando entre os gêneros folk, hard rock e a tradicional música de salão britânica.

Embora tenha surgido em um período de transição para o Kinks, Lola Versus Powerman foi um sucesso tanto comercial quando de crítica, entrando para o Top 40 nos Estados Unidos e ajudando a resgatar a fama do grupo, o que acabou fazendo deste um álbum de "retorno". Deu origem também a dois hit singles, "Lola", que ficou entre as 10 mais nos Estados Unidos, e "Apeman", que alcançou a 5ª colocação nas paradas britânicas.

1970 | LOLA vs. POWERMAN AND THE MONEYGOROUND, PART ONE

01 | Introduction
02 | The Contenders
03 | Strangers
04 | Denmark Street
05 | Get Back in Line
06 | Lola
07 | Top of the Pops
08 | The Moneygoround
09 | This Time Tomorrow
10 | A Long Way From Home
11 | Rats
12 | Apeman
13 | Powerman
14 | Got to Be Free
15 | Lola" (Mono)
16 | Apeman" (Alternate)
17 | Powerman" (Demo Acoustic)

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

America


America é uma banda britânica de folk rock muito popular no início e meio dos anos 1970 e agora mais conhecida por seus sucessos como A Horse with No Name e Sister Golden Hair. Embora eles não fossem muito aceitos pelos críticos, a banda teve excepcional sucesso comercial na venda de seus dois singles e álbuns. Apesar de cantores consagrados como James Taylor e Rod Stewart fazerem parte da Warner Brothers Records o grupo que mais vendeu discos neste selo na década de 70 foi America.

Gerry Beckley, Dan Peek e Dewey Bunnel eram três americanos muito jovens, que na época em que foram descobertos (por Jerry Lordan), em 1970, viviam em Londres. Seu som acústico, quieto, causou surpresa e fascínio. O America teve dois grandes hits internacionais seguidos, 'A Horse With No Name' e 'I Need You', ambos tirados de America, seu primeiro álbum, de 1971. Com este álbum, venceram o Grammy de banda revelação de 1972. A música do America, então, era uma versão refinada (não melhor, porém) do folkanglo-americano de Crosby, Stills & Nash. Beckley, Peek e Bunnel tocavam e cantavam imitando (talvez não intencionalmente) Neil Young. Até meados dos anos 70, pelo menos, America foi um nome sólido, com álbuns acima da média e hits de médio impacto, como 'Tin Man' e 'Sister Golden Hair'. No Final dos anos 90, o America, com a mesma formação, ainda estava ativo, vivendo de suas antigas glórias.

2000 | HIGHWAY: 30 YEARS OF AMERICA

Disc: 1

01 | Riverside
02 | A Horse With No Name
03 | I Need You
04 | Rainy Day
05 | Here
06 | Three Roses
07 | Sandman
08 | Everyone I Meet Is From California
09 | Ventura Highway
10 | To Each His Own
11 | Don't Cross The River
12 | Cornwall Blank
13 | Only In Your Heart
14 | Saturn Nights
15 | Hat Trick
16 | Molten Love
17 | It's Life
18 | Submarine Ladies (Unedited, Alternate Mix)

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Disc: 2

01 | Muskrat Love
02 | Green Monkey
03 | She's Gonna Let You Down (Single Edit)
04 | Rainbow Song
05 | Tin Man
06 | Another Try
07 | Lonely People
08 | Hollywood
09 | Baby It's Up To You
10 | Old Man Took
11 | Simple Life
12 | Sister Golden Hair
13 | Daisy Jane
14 | Woman Tonight
15 | Who Loves You (Alternate Mix)
16 | Lovely Night
17 | Amber Cascades
18 | Can't You See
19 | Watership Down (Alternate Mix)
20 | Letter (Alternate Mix)
21 | Today's The Day
22 | Sarah
23 | Are You There
24 | God Of The Sun
25 | Sergeant Darkness

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Disc: 3

01 | California Dreamin'
02 | All My Life
03 | Only Game In Town
04 | 1960
05 | Survival
06 | The Last Unicorn
07 | You Can Do Magic
08 | Inspector Mills
09 | My Dear
10 | The Border
11 | She's A Runaway
12 | (Can't Fall Asleep To A) Lullaby
13 | Special Girl
14 | Nothing's So Far Away (As Yesterday)
15 | Young Moon
16 | Greenhouse
17 | Mitchum Junction (Demo)
18 | Satan (Demo)
19 | Ventura Highway (Demo)
20 | James Holladay (Demo)
21 | Riverside (Demo)

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Rush


Rush é uma banda canadense de rock formada em agosto de 1968 na cidade de Toronto, Ontário. A banda é composta pelo baixista, tecladista e vocalista principal Geddy Lee, pelo guitarrista e backing vocal Alex Lifeson e pelo baterista, percussionista e letrista Neil Peart. A formação original da banda passou por algumas modificações entre 1968 e 1974, alcançando sua formação definitiva com Peart em julho de 1974, duas semanas antes da primeira turnê nos Estados Unidos, devido a problemas de saúde de John Rutsey, antigo baterista da banda.

1997 | RETROSPECTIVE I (1974-1980)

01 | The Spirit of Radio
02 | The Trees
03 | Something for Nothing
04 | Freewill
05 | Xanadu
06 | Bastille Day
07 | By-Tor And The Snow Dog
08 | Anthem
09 | Closer to the Heart
10 | 2112 Overture
11 | The Temples Of Syrinx
12 | La Villa Strangiato
13 | Fly By Night
14 | Finding My Way

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Desde o lançamento do seu álbum de estreia em março de 1974, Rush tornou-se conhecido pelas habilidades instrumentais de seus membros, composições complexas e letras ecléticas, que abordam pesadamente a ficção-científica, fantasia e filosofia, dirigindo-se a assuntos humanitários, sociais, emocionais, e ambientais. Musicalmente, o estilo evoluiu ao longo dos anos, iniciando-se na inspiração do blues no rock em seus primeiros álbuns e, em seguida passando por fases em que predominaram as influências do hard rock, rock progressivo e sintetizadores. A banda e sua musicalidade têm sido citadas como influência por vários artistas musicais, incluindo Metallica, The Smashing Pumpkins e Primus, bem como as bandas de metal progressivo como Dream Theater e Symphony X.

1997 | RETROSPECTIVE II (1981-1987)

01 | The Big Money
02 | Red Barchetta
03 | Subdivisions
04 | Time Stand Still
05 | Mystic Rhythms
06 | The Analog Kid
07 | Distant Early Warning
08 | Marathon
09 | The Body Electric
10 | Mission
11 | Limelight
12 | Red Sector A
13 | New World Man
14 | Tom Sawyer
15 | Force Ten

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A banda ganhou um número considerável de Juno Awards, e foi adicionada ao Canadian Music Hall of Fame em 1994. Ao longo de sua carreira, os membros foram reconhecidos como sendo alguns dos melhores em seus respectivos instrumentos, com cada membro ganhando vários prêmios em diversas publicações especializadas. Como um grupo, Rush possui vinte e quatro certificações de ouro e quatorze de platina (três multi-platina) registrados. Segundo a RIAA, o Rush é o terceiro colocado nas estatísticas de vendas de álbuns consecutivos de ouro ou platina por uma banda de rock, atrás apenas de The Beatles e The Rolling Stones. O grupo também se classifica na 78ª posição de números de vendas de CDs nos Estados Unidos, com mais de 25 milhões de unidades. Embora o número total de vendas não são calculadas por uma única entidade, a partir de 2004 várias fontes da indústria mundial estimaram as vendas em mais de 40 milhões de unidades.

2009 | RETROSPECTIVE III (1989-2008)

01 | One Little Victory [Remix]
02 | Dreamline
03 | Workin' Them Angels
04 | Presto
05 | Bravado
06 | Driven
07 | The Pass
08 | Animate
09 | Roll the Bones
10 | Ghost of a Chance [Live]
11 | Nobody's Hero
12 | Leave that Thing Alone
13 | Earthshine [Remix]
14 | Far Cry

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A banda terminou a turnê mundial que promoveu o seu álbum Snakes & Arrows em 2007 e a Time Machine Tour em 2011, turnê na qual tocaram o álbum Moving Pictures inteiro e estiveram no Brasil. Em julho de 2012, a banda lançou o seu mais recente álbum, chamado Clockwork Angels, que recebeu aclamação mundial de críticos e fãs. Clockwork Angels Tour, sua mais recente turnê, começou no dia 7 de setembro de 2012, e o seu setlist foi surpreendente.[8] A novidade foi a execução de muitas músicas dos álbuns Power Windows e Clockwork Angels.

Em dezembro de 2012 foi anunciado que a banda seria induzida ao Rock and Roll Hall of Fame.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Tedeschi Trucks Band


Em 2011, quando Adele e seu soul britânico ofuscaram a tudo e a todos, o casal Susan Tedeschi e Derek Trucks e outros nove músicos se uniram para compor um dos melhores discos do ano. Batizaram o grupo de Tedeschi Trucks Band e, em 7 de junho, lançaram nos Estados Unidos o álbum “Revelator”: blues e soul composto no sul dos Estados Unidos, berço do estilo.

Para quem já acompanhava a carreira deles não chega a ser uma revelação o fato de o disco ter alcançado a 12ª posição no top 200 da Billboard (dominada por Adele) e ter permanecido na lista por 14 semanas.

Na última semana de junho de 2011, 15 dias depois de ser lançado, “Revelator” liderou o ranking composto pelas vendas nas mais importantes lojas americanas. Também chegou ao primeiro lugar na lista dos álbuns de blues. Está a 32 semanas nesta lista e, atualmente, mais de seis meses depois do lançamento por lá, ainda é o quarto.

Susan e Derek têm carreiras solo enraizadas no gênero. Ela começou em Boston, onde formou sua primeira banda em 1991. O disco de estreia só veio em 1998. Ele, de Jacksonville (Flórida), começou a tocar aos nove. Aos 13 já tinha tocado no palco da The Allman Brother´s Band, na qual o tio Butch Trucks toca bateria. O primeiro lançamento veio em 1997, com a The Derek Trucks Band.

O casal se conheceu em 1999, ano em que ele ingressou como guitarrista na Allman Brother´s Band. Susan abriu um show da banda em New Orleans. Dois anos depois estavam casados. Ambos continuaram com suas carreiras. Susan lançou seis discos. Derek, oito. Em 2009 o casal concorreu ao Grammy de melhor álbum de blues contemporâneo; ele venceu.

Nesta época os dois já se apresentavam juntos num grupo chamado Soul Stew Revival, que variava o elenco de apoio com músicos convidados. Tocaram no Crossroads (evento beneficente idealizado por Eric Clapton) e colaboraram com o consagrado tecladista de jazz Herbie Hancock. Estava claro que a experiência deu certo. Com a química musical somada à vontade de passarem mais tempo juntos, resolveram oficializar a união musical, criando a Tedeschi Trucks Band.

Blues soul e gospel se revesam nas 12 músicas do disco, que conta ainda com uma faixa instrumental escondida. O potencial da voz de Susan Tedeschi; variável - como é natural nas grandes cantoras -, serve muito bem a todos os estilos presentes no disco. A melodia das músicas é conduzida de forma a dar destaque para as qualidades do casal que dá nome à banda. Derek é considerado atualmente um dos principais guitarristas slide.

A produção de “Revelator” ficou a cargo de Derek e de Jim Scott, que tem no currículo trabalhos de produção, mixagem e engenharia de som em discos de Johnny Cash, Rolling Stones, Red Hot Chilli Peppers, Foo Fighters e Wilco, entre outros artistas de sucesso. E é preciso uma coordenação especial para encaixar o trabalho de 11 músicos em uma faixa. Neste álbum, Trucks e Scott dão conta do recado.

A Tedeschi Trucks Band esteve no Brasil em novembro passado para se apresentar no Festival SWU, em Paulínia (SP). O show foi realizado no final da tarde do domingo, dia 13: dia e horário pouco privilegiados. A apresentação rendeu críticas positivas e empolgou o público mediano, mesmo debaixo de chuva. Trechos de apresentações ao vivo podem ser conferidos no Youtube. Os vídeos mostram a versatilidade dos instrumentistas da banda. Há solos - comedidos e sem risco de incorrerem em virtuosismo chato - para a maioria dos músicos.

Além das guitarras de Tedeschi e Trucks, o grupo conta com dois bateristas e percussionistas; dois backing vocals, responsáveis pelo contraponto à voz de Susan; um baixista, um tecladista e flautista e três metais: saxofone, trumpete e trombone. A profussão de elementos está perfeitamente organizado por Derek e Scott.

“Revelator” é composto em torno da superação e seus sinônimos. Do nome à capa do álbum - um sol que pode ser visto como a representação gráfica dos acordes e letras do disco - tudo é pensado para falar de dilemas pessoais, dor e separação, mas sob uma ótica positiva. Os problemas existem, mas não são intransponíveis.

A ponte para o gospel é feita por meio do soul. As músicas falam de Deus, de ensinamentos e sentimentos cristãos, mas sem soar como pregação. A execução instrumental dos profissionais e o alcance da voz de Susan têm grande parte nisto. A química entre eles faz com que, apesar da grande presença de mensagens religiosas, o disco não soe uma peça de propaganda.

O disco começa com “Come See About Me” e sua levada funk. Ali já é possível notar a potencialidade da banda. O groove da cozinha cria o ambiente perfeito para as guitarras de Derek e o poder da voz de Susan. A terceira faixa, “Midnight In Harlem”, é uma das mais belas do álbum. O grupo usa piano elétrico e órgão para incrementar melodia por onde caminha a letra: um passeio pela noite e por lembranças; um relato visual e sentimental.

“Don´t Let Me Slide” é um exemplo de como se pode falar de fé sem ser incisivo e chato. Susan conversa diretamente com O Senhor, mas numa audição desatenta poderia-se encaixar facilmente como trilha sonora de um romance. Já “Bound For Glory” e seus metais remonta aos coros das igrejas protestantes: berço de grandes cantoras de soul.

“Revelator” segue nesta linha, balanceando mensagens de fé, superação e, principalmente, música de primeira qualidade.

Por: Pedro Palazzo

2011 | REVELATOR

01 - Come See About Me
02 - Don't Let Me Side
03 - Midnight In Harlem
04 - Bound For Glory
05 - Simple Things
06 - Until You Remember
07 - Ball And Chain
08 - These Walls
09 - Learn How To Love
10 - Shrimp And Grits (Interlude)
11 - Love Has Something Else To Say
12 - Shelter

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Jeff Buckley

Cerca de seis anos de atividade e apenas um álbum de estúdio. Podemos resumir assim a curtíssima trajetória musical do cantor norte-americano Jeff Buckley, que morreu afogado em 1997, aos 30 anos de idade. Já em termos de significância, é difícil resumir tamanha qualidade musical presente em "Grace" (1994), seu único registro de estúdio.

Apesar de ter sido introduzido ao melhor do rock clássico ainda pequeno, Buckley preferiu apostar em um estilo único, uma sonoridade que até hoje pode provocar dor de cabeça em qualquer pessoa que tente rotular a sua música. Mas, falando por alto, seu estilo é um rock alternativo influenciado por gêneros diversos, que vão do folk ao blues. Além do mais, Buckley é dono de uma voz que pode ser facilmente reconhecida por qualquer pessoa que já tenha ouvido pelo menos uma de suas músicas.

Logo nos primeiros segundos da faixa de abertura "Mojo Pin", o ouvinte é transportado para o universo de Buckley, através de uma voz praticamente sussurrada (que, por sinal, é bem frequente neste álbum), e uma guitarra bastante suave, que eventualmente acaba ganhando força em pequenos trechos da música. Tais nuances sonoras também podem agradar bastante aquelas pessoas que normalmente prestam mais atenção nas letras, visto que há uma perfeita sintonia entre os arranjos de cada música e a temática das mesmas.

E falando em letras, é interessante observar como o tom "deprê" de Buckley soa realmente sincero em cada palavra dita, fazendo o ouvinte acreditar que o cantor viveu todas aquelas histórias, ou pelo menos histórias relacionadas ao tema de cada música. Sutilezas desse tipo ficam ainda mais evidentes a cada audição de "Grace", e fazem até o ouvinte esquecer que as maravilhosas "Lilac Wine", "Corpus Christi Carol" e "Hallelujah" são covers.

Tarefa praticamente impossível é citar a melhor ou a "pior" faixa do álbum. A faixa-título "Grace" traz boas e agradáveis variações ao longo da música, enquanto que "Last Goodbye" e "Lover, You Should've Come Over" se mostram um pouco mais "básicas", podendo agradar facilmente até aquele ouvinte adepto de sons mais acessíveis. Outros momentos mais alternativos e impecáveis residem nas "sombrias" "So Real" e "Dream Brother". E para não dizer que falta rock em "Grace", a pesada "Eternal Life" cumpre seu papel com maestria, sem soar deslocada da proposta do álbum.

Jeff Buckley nunca atingiu o sucesso comercial merecido, mas conquistou apreciadores de diversos estilos com a sua música única, sempre tocada com muita emoção e sinceridade. Temos aqui um caso raro de artista que conseguiu se destacar de uma forma tão impressionante com apenas um álbum de estúdio. Aspectos negativos? Simplesmente... nenhum!

Por | Fábio Cavalcanti

1994 | GRACE

01 | Mojo Pin
02 | Grace
03 | Last Goodbye
04 | Lilac Wine
05 | So Real
06 | Hallelujah
07 | Lover, You Should've Come Over
08 | Corpus Christi Carol
09 | Eternal Life
10 | Dream Brother

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